A SPFW fechou um acordo com o Ministério Publico se comprometendo a sugerir a todas a grifes participantes do calendário a contratação de 10% de modelos negros, afro descendentes a indígenas.
Depois de uma investigação que durou um ano, o Ministério Publico declara que não há discriminação racial no evento, ressaltando a importância da inclusão sociocultural.
No Brasil existem modelos que representam bem o nosso país, como Emanuela de Paula, Gracie Carvalho, Rojane, Carmelita Mendes, Samira Carvalho e Thiago Silva.
A medida visa dar mais oportunidades a new faces de serem selecionados nos respectivos castings.
O House of Models aprova a ideia!
Ilustração: Reprodução
Francisco Ponciano
Foto: Reprodução
Cleomir Tavares
3 comentários:
Por isso que eu gosto do House of Models, o unico que soube interpretar de maneira inteligente e simples a importancia da proposta do SPFW!
Parabens!
Muito legal a postagem, fiz uma parecida sobre o tema no meu blog.
Acho muito bacana, mas tenho medo que de alguma forma isso possa interferir na liberdade de criação, produção e concepção dos estilistas na hora da escolha do casting. Cada estilista deve ter a liberdade de colocar na passarela os modelos que quizer. E se em seu processo de criação ele só imaginou modelos brancas para a prudução de seu desfile? Isso deve ser de sua escolha! Essa é minha opinião sobre o tema! Sem contar que o tema, da forma que é colocado, de certa forma só faz com que essa questão tão 'last' de preconceito racial fique cada vez mais polêmica, não acha!
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