quinta-feira, 10 de junho de 2010

A Próxima

O jornal americano "The New York Times" acompanhou o booker Alisson Chornak em uma jornada em Restinga Seca, no Rio Grande do Sul para descobrir a nova Gisele Bündchen para as passarelas do mundo afora.
Segundo a reportagem do jornal, 70% das modelos brasileiras vêm do sul do Brasil, que reflete a fusão de etnias européias como italiana e alemã.
"O objetivo é encontrar a genética perfeita do cocktail de ascendência, como alemã e italiana, talvez com algumas da Rússia ou sangue eslavo. Dentro desta combinação o booker diz que ajuda a produzir o padrão alto, magro, de meninas com cabelo liso, pele clara e olhos claros que o Brasil tanto exporta para as passarelas de Nova York, Milão e Paris, com o sucesso estrondoso."
Ainda na mesma matéria, é apontado o fato de que o Brasil por ser um país em que metade da população é considerada não-branca, ainda não conseguiu exportar uma nova Naomi Campbel para as passarelas internacionais.
Em 2008, das 1,128 modelos que disputavam os castings dos desfiles das principais semanas e moda do país, 28 eram negros, forçando então o Ministério Publico assegurar que 10% dos modelos deveriam ser de ascendência africana ou indígena.
No cenário de hoje, podemos ver a ascenção da neo-top Lais Ribeiro que na temporada de moda internacional vem pegando bons desfiles e conquistando o mundo da moda.
Seria ela a próxima Naomi?

Foto: Reprodução

Um comentário:

Daniel disse...

brazil é uma piada em tudo, enquanto a beleza da mulher brasileira é ser mulata bunduda e peituda/siliconada, essas agências internacionais pegam branquelas esquálidas, de olhos azuis para transformar em tops, que não são brasileiras em nada e a população acha que elas representam a beleza da mulher brasileira.

Essa Bruna Tenório tem cara de fome, feia que dói.