Izabel: Eu acho que não é mania, mas tudo que eu faço eu me envolvo do começo ao fim. E sou muito detalhista que acaba sendo uma mania.
HM: Que lugar nunca deixa de visitar no Rio de Janeiro?
Izabel: A casa da Lenny.
HM: Qual a melhor viagem que já fez?
Izabel: Acho que a que mais marcou em questão de mudança de cultura, de língua foi quando eu fui para o Japão. Foi uma coisa que me impressionou muito.
Não era aquela coisa de seguir mapa ou de poder falar a língua, não existe, é tudo símbolo e não entendi absolutamente nada.Realmente é um lugar que quero voltar para explorar um pouco mais.
HM: O que toca no seu i-Pod?
Izabel: Jack Jonhson e Pearl Jam.
HM: O que você está lendo?
Izabel: “Nada é Por Acaso” de Zibia Gasparetto.
HM: Qual sua característica mais marcante?
Izabel: As pessoas dizem que sou bem simpática.
HM: E a mais deplorável?
Izabel: Eu sou muito persistente.
HM: Qual sua maior realização?
Izabel: Eu me sinto uma pessoa feliz e completa em todos os sentidos. Acho que não tem mais nada que me falte.
HM: O que você mais odeia?
Izabel: Uma coisa que eu não suporto é a idéia que no século que estamos ainda tem pessoas que morre de fome.
Depois de tanta tecnologia e descobertas pessoas morrem de fome. É hipocrisia total.
Izabel: As pessoas dizem que sou bem simpática.
HM: E a mais deplorável?
Izabel: Eu sou muito persistente.
HM: Qual sua maior realização?
Izabel: Eu me sinto uma pessoa feliz e completa em todos os sentidos. Acho que não tem mais nada que me falte.
HM: O que você mais odeia?
Izabel: Uma coisa que eu não suporto é a idéia que no século que estamos ainda tem pessoas que morre de fome.
Depois de tanta tecnologia e descobertas pessoas morrem de fome. É hipocrisia total.
HM: E como está sendo a experiência de ser a embaixadora internacional da diabetes?
Izabel: O meu irmão desenvolveu a doença e ao longo dos anos nós sofremos muito com ele. É uma doença muito difícil de lidar.
Através de uma entrevista que dei, o Centro de Diabetes Internacional de Miami me convidou para ser a embaixadora internacional da diabetes. Eles sabem o quanto eu batalho para chegar à cura do meu irmão.
HM: Como você definiria seu estilo?
Izabel: Depende do dia que eu acordo. Um dia eu quero usar um vestido, um dia um jeans. Um dia quero ficar mais chic, no outro mais despojada. Acho que depende do humor, dia e ocasião.
Izabel: O meu irmão desenvolveu a doença e ao longo dos anos nós sofremos muito com ele. É uma doença muito difícil de lidar.
Através de uma entrevista que dei, o Centro de Diabetes Internacional de Miami me convidou para ser a embaixadora internacional da diabetes. Eles sabem o quanto eu batalho para chegar à cura do meu irmão.
HM: Como você definiria seu estilo?
Izabel: Depende do dia que eu acordo. Um dia eu quero usar um vestido, um dia um jeans. Um dia quero ficar mais chic, no outro mais despojada. Acho que depende do humor, dia e ocasião.
HM: Quais seus projetos atuais?
Izabel: É o projeto da diabetes, que estou colocando em primeiro lugar.
Agora estarei lançando a minha linha de acessórios. Começou tudo como uma brincadeira depois de ficar horas em avião eu comecei a fazer brincos e as minhas melhores amigas começaram a querer. Recentemente fui fazer um editorial e a capa da Vogue e eles amaram. Me encomendaram 3 peças para eles.
Também vou abrir a Izabel Goulart Home, pois adoro desenhar, criar. Vou estar desenhando varias peças para decoração de casa.
HM: Qual desfile ou estilista que você ainda não trabalhou e que gostaria de trabalhar?
Izabel: Acho que não tem nenhum que me falte querer fazer.
Foto: Reprodução
AG News/Felipe Panfili
Izabel: É o projeto da diabetes, que estou colocando em primeiro lugar.
Agora estarei lançando a minha linha de acessórios. Começou tudo como uma brincadeira depois de ficar horas em avião eu comecei a fazer brincos e as minhas melhores amigas começaram a querer. Recentemente fui fazer um editorial e a capa da Vogue e eles amaram. Me encomendaram 3 peças para eles.
Também vou abrir a Izabel Goulart Home, pois adoro desenhar, criar. Vou estar desenhando varias peças para decoração de casa.
HM: Qual desfile ou estilista que você ainda não trabalhou e que gostaria de trabalhar?
Izabel: Acho que não tem nenhum que me falte querer fazer.
Foto: Reprodução
AG News/Felipe Panfili
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